A vida é uma coisa tão maluca, não?
Encontros e Despedidas - Maria Rita
Composição: Milton Nascimento e F. Brant
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Encontros e Despedidas - Maria Rita
Composição: Milton Nascimento e F. Brant
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida
Hoje meu pai faria aniversário, mas ele já foi embora, me deixou e pegou seu trem...
Mas eu continuo, cada dia em busca do novo, das experiências, do carinho, do amor. Tenho vivido agora sem a felicidade de ter aquele abraço, mas buscando, e com graças alcançando, outras felicidades. E eu só tenho a agradecer a todos ao meu redor que me propiciam isso (e olha que muita gente não imagina quão importante é pra mim!).
Mas apesar de todas discussões e desentendimentos, e ele tendo partido só olhando a vida passar, e sem conhecer muito de mim, que aquele sotaquezinho português faz falta, faz. Um dia, quem sabe, quando eu desembarcar de um vagão qualquer, ele esteja lá para me abraçar, me apertar, porque estarei chegando... Quem sabe...
[EDIT: Aos que ainda podem, abracem...]
Mas eu continuo, cada dia em busca do novo, das experiências, do carinho, do amor. Tenho vivido agora sem a felicidade de ter aquele abraço, mas buscando, e com graças alcançando, outras felicidades. E eu só tenho a agradecer a todos ao meu redor que me propiciam isso (e olha que muita gente não imagina quão importante é pra mim!).
Mas apesar de todas discussões e desentendimentos, e ele tendo partido só olhando a vida passar, e sem conhecer muito de mim, que aquele sotaquezinho português faz falta, faz. Um dia, quem sabe, quando eu desembarcar de um vagão qualquer, ele esteja lá para me abraçar, me apertar, porque estarei chegando... Quem sabe...
[EDIT: Aos que ainda podem, abracem...]
2 comentários:
Aii... que triste!
o texto... a música... tudo...
=/
Não é tão triste assim. Simplesmente, é a vida, Mel, é a vida... ^_^
(ah, eu ando muito zen... as coisas são o que são...)
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